#kenny climas
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jt1674 · 4 months ago
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kennrosier · 7 months ago
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[POV] the blackest day
“You’re in the wind, I’m in the water, Nobody’s son, Nobody’s daughter.”
Sun City não tinha esse nome atoa, como algo decorativo ou meramente informal. Estatisticamente falando, era a cidade do país que mais possuía dias ensolarados ao longo do ano. No entanto, pela primeira vez em muito tempo, havia sido uma semana nublada. O sol parecia não apenas tímido, mas indisposto e incapaz de se sobressair nas nuvens cinzas e pesadas que adornavam o céu de toda a cidade. 
Kennedy, no auge dos seus não-tão-doces dezesseis anos, havia reparado no tempo. E infelizmente pensando em como aquele clima sombrio e sem vida parecia de acordo com os acontecimentos da semana. Não era nada com o que não estivesse acostumada a lidar, infelizmente, mas havia um tom delicado e doloroso daquela vez. Sentia como se tudo estivesse se prendendo em uma linha fina que poderia arrebentar a qualquer momento. Como se esperasse que algo pudesse acontecer na calada da noite, como se soubesse que novas cicatrizes em seu coração poderiam ser forjadas. No fundo, era uma sensação que tinha desde seus doze anos, era algo habitual; então aquela semana esquisita parecia ser apenas mais uma.
Fazia o que podia para ser uma boa companhia para Sirius. O via definhando, entrando em um lugar escuro e sem saída. Era desesperador, mas em momento algum pensou em não acompanhá-lo por aquele caminho sinuoso. Se ele estivesse andando por uma estrada difícil, Kennedy estaria ao seu lado. Era o que os amigos faziam um pelo outro. Era o que eles faziam por si mesmos, e haviam prometido em tantos pactos silenciosos e apertos de mão embaixo da mesa, onde ninguém via os dedos entrelaçados em uma cumplicidade juvenil e esperançosa. 
Sobretudo, naquela semana, havia tido um pesadelo: Sirius estava afundando em um lago escuro, sumindo na escuridão de uma água densa. Kenny estava nessa mesma água, mas em uma porção, a cada segundo mais longe do menino, o via afundar na água como uma pedra pesada. A jovem Rosier gritava dentro da água, sentindo o líquido entrar por sua boca de forma dolorosa, tentava nadar para baixo para puxá-lo de volta para a superfície, mas não conseguia alcançá-lo. No processo, não percebia que também estava se afogando, perdendo de vista a volta para um caminho seguro. Mas não se importava, não poderia deixá-lo ali. Ele precisava voltar, precisava que ela o ajudasse; e assim Kennedy se debatia na água e tentava nadar até o amigo que cada vez sumia na escuridão a sua frente. No entanto, não parecia também que estava presa ali, como se correntes a prendessem no lago frio e escuro. Quando percebia que não o via mais e o ar faltava e o desespero e pânico atingiram o seu ápice em seu corpo, Kennedy acordou gritando, sentindo o ar encher seus pulmões e seu corpo suado relaxar. 
Era só um sonho. 
Era só um sonho ruim. 
Estranhou quando, no dia seguinte, se sentou na cadeira que ocupava na sala de aula e a cadeira atrás de si estava vazia. E assim permaneceu pelo resto do dia. Durante o intervalo das aulas, enviou uma mensagem para Sirius, perguntando o motivo de sua falta naquele dia, mas a mensagem não foi respondida. Estranhou. Passou o resto do dia com um gosto amargo na boca, um aperto no estômago. Mal se concentrou na aula da forma que estava acostumada, mas fez questão de fazer todas as anotações possíveis para passar a matéria perdida para o amigo. 
Voltou para casa a pé, prestando atenção no caminho caso o visse por lá, caso ele tivesse ido lhe encontrar na saída da escola e explicasse que havia apenas perdido a aula mas tinha ido até seu horário de saída para lhe acompanhar de volta para casa, como havia feito outras vezes. Mas não havia o encontrado. Nem mesmo na porta de sua casa quando chegou na rua em que moravam. Não havia sinal dele em lugar nenhum.
“Kennedy.” Disse seu pai com a voz grossa e um tanto impaciente quando a jovem entrou em casa, ajeitando a mochila nas costas. “We don’t have time or patience…” Bufou passando a mão pelos fios escuros.
“Ahn, hi.” Respondeu confusa, sem ter ideia do que seu pai estava dizendo, se aproximando do mais velho com cautela. “What?” Perguntou conforme parava um pouco a frente do mais velho na cozinha.
“Where is he? Their parents are getting fuckin’ crazy about his stupidity right now. So where is he?”
“Where is he who?”
“Don’t play fuckin’ dumb right now. I already said that I’m out of patience for this fuckin’ boy and your stupidity.” A voz de seu pai era sempre assim, grossa, alta, rude. Até mesmo para pedir um copo de água o tom era agressivo. Agora, parecia piorar. 
“But I-I don’t know. Are you talking about Sirius? I d-didn’t see him in class today.” Apertou a alça da mochila, sentindo seu corpo se embrulhar ao receio. Pelo o que poderia estar acontecendo e pela reação de seu pai. 
“Don’t lie to me, Kennedy! Where is your friend, huh? You both go up and down together and now that motherfucker is gone you have no idea where this piece of shit is?” Riu com escárnio, gritando a ponto dos vizinhos ouvirem. Sua mãe principalmente, parada na ponta da escada, a olhando de braços cruzados enquanto segurava um cigarro. 
“He what?” De repente a realização do que aconteceu lhe atingiu em cheio. Sirius havia sumido? “Don’t call him those things.” Seus olhos se encheram de lágrimas, sem corpo tremia por medo e indignação. Seu pai não tinha o direito de chamá-lo daquelas coisas. Ele chamava Kennedy assim tantas vezes que ela já estava acostumada, mas isso não significava que ele poderia chamar Sirius assim. 
“You stupid little bitch.” Ralhou o mais velho, dando passos largos até a figura da filha segurando seu rosto com desdém e força, provavelmente deixando uma marca em suas bochechas. Os olhos escuros do mais velho passeavam por seu rosto procurando um sinal ou uma pista de que a filha soubesse o paradeiro do filho mais velho dos Black. Mas era óbvio que não sabia. Sobre a sua mão grossa em seu rosto, que lhe apertava as bochechas de forma violenta, Kennedy chorava e tremia, por medo do seu pai e por saber que ele havia partido. “Well, well… You have no idea, haven’t you?” Seu pai sorriu feito um maníaco. Psicopata. “Your little boy, your little friend is gone and left you behind.” Ele apertou o rosto de Kennedy mais um pouco, a fazendo deixar a mochila cair enquanto gemia de dor e desespero. “This is for you learn, Kennedy. You have to learn and you going to. Stop being dumb and a silly girl for this boy.” Soltou o rosto dela em um solavanco, virando-se de costas. “Go to your room now. Don’t say a word or I’ll beat the shit of you for real.” Com o rosto latejando, Kennedy pegou a mochila e subiu correndo para seu quarto, passando por sua mãe na escada, que tampouco exibia uma reação. 
Trancou a porta e se sentou no chão contra a parede. Tremendo como um passarinho, juntou as pernas ao peito, segurando o próprio rosto, sentindo a pele quente e provavelmente machucada. Puxou o celular do bolso da calça, digitando uma mensagem para Sirius, implorando para saber onde ele estava, o que havia acontecido. Sobretudo, mais do que nunca, perguntando se ela poderia ir junto, para onde ele estivesse. Mais do que nunca, Kennedy havia chegado em seu limite. Havia sentindo fisicamente o desdém de sua mãe e a agressividade de seu pai. Pensou que talvez Sirius poderia ter decidido ir embora para se salvar, mas que não havia falado nada para ela porque não havia tido tempo. Ou não queria arriscar que seu plano desse certo. Era isso, com certeza era isso. Kennedy precisava só ser esperta, se manter em silêncio até ele voltar. Seria mais esperta ainda se deixasse suas coisas arrumadas, assim não perderia tempo quando ele jogasse pedrinhas em sua janela indicando que ele estava lhe esperando lá fora. Ken respirou fundo, uma, duas, três vezes até se estabilizar. Se levantou e foi até o banheiro, onde lavou o rosto machucado e inchado, limpando as lágrimas. Arrumou sua mochila com os itens que considerava essenciais para uma fuga. Deixou tudo organizado, deixando a mochila parada embaixo de sua janela. 
A mochila permaneceu intacta durante o resto do dia, da semana e do mês. Passaram anos e a mochila continuou no mesmo lugar. Assim como Kennedy, exatamente onde ele havia a deixado.
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tldr-toolongdontread · 2 months ago
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Party is over
Sucede que las noches que sabes que tienes que levantarte más temprano que lo habitual, son las que más te cuesta dormir.
Sucede que la luz del móvil cumple su función de mantenerte despierto y te ves a la 1:20 de la mañana leyendo comentarios de un video de Youtube con imágenes de Los Simpson y te encuentras con gente que se recrea de forma nostálgica su niñez enviando mensajes a sus desconocidos más cercanos.
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Me duermo mientras le doy vuelta al poder evocador de esta música, en como “toca” a este público llegando a un nivel de profundidad inusual. 
 En general, el tono no es depresivo,  en su defensa podría decir que es un improvisado grupo de terapia introspectiva en comunión gracias al clima creado por el video. 
A este tipo de videos le llaman “Simpsonwave” y por norma general, son videos de las 8 primeras temporadas de los Simpson, alterados añadiendo efectos de VHS, ligeras distorsiones de la imagen, alto contraste de colores...y se montan con múltiples repeticiones de las secuencias.
Uno de los videos de cabecera, es S U N D A Y S C H O O L que representa uno de los hitos de este género, tiene cerca de 10 millones de reproducciones, y apenas se colgó hace un año y medio. 
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En ocasiones, con la edición se consigue cambiar el mensaje al alterar la secuencia original. En  S U I C I D AL T H O U G H T S, se consigue el efecto, mezclando trozos de diferentes episodios y reordenándolos creando una nueva historia.
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En este caso, la música de fondo es de Tycho, músico estadounidense con un planteamiento cercano a Boards Of Canada, basada en atmósferas etéreas y superposición de capas.
 Flipo. No entiendo nada.
Esta familia de Springfield que en esencia es ácida, corrosiva pero a la vez muy humana y  ha acompañado a lo largo de su crecimiento a generaciones de todo el mundo.  Es muy fácil identificarse con ellos, y es fácil que esas imágenes evocadoras…se confundan con nuestros recuerdos, fundiéndose entre sí.  
Esto es exactamente lo que Simpsonwave consigue, te transporta a un momento que te resulta familiar, confortable. 
El sentimiento de nostalgia te envuelve y las secuencias en repetición, como en un sueño, te arropan en este ensayo de regresión. Esos videos, esa combinación, funciona y abren una puerta,  evocando, rescatando sensaciones enterradas en el olvido.
La música
Si bien algunos de los videos mencionados van acompañados de hiphop lo-fi o música ambient por lo general la parte musical  de dichos videos suele ser lo que llaman “vaporwave”. 
Vaporwave deriva de la palabra vaporware utilizada para describir proyectos relacionados con la informática que, a pesar de ser anunciados y promocionados, nunca llegan a lanzarse en real.
Es un micro género de música electrónica que toma de partida música tipo  Kenny G, Smooth jazz de los 80, Soft rock y/o  música de centros comerciales y se reduce el tempo a 60 -70 bpms. Se editan loops y se juega con las repeticiones,  generalmente, también se añaden ecos o elementos externos 
El efecto de la repetición, de la nueva dimensión a la que se transporta esa música original es casi hipnótico, en el tiempo que transcurre entre los beats unos creen ver los resortes de esa sociedad de consumo, la imagen brillante del capitalismo de la era post reagan, se vuelve decadente mientras las voces mutan en tonos graves y la melodía tarda una eternidad en definirse.  Canciones que en su dia celebraban los excesos del consumismo, se vuelven expresiones de insatisfacción, decepción con el trabajo, el consumismo…el sistema en sí. 
Esta forma de entender el fenómeno, cuando menos, resulta consistente. 
En cierta forma es así como encaja el origen con el vaporware, la imagen de felicidad proyectada en los 80 es un bien que no ha sido entregado, no ha llegado al público. Y se presenta  un nuevo género fragmentado y confuso.
No se puede identificar una jerarquía clara y definida de figuras como en los estilos convencionales. Es un claro reflejo de la identidad online. Apenas hay figuras reconocidas, los participantes cambian el nombre de los proyectos, se mezclan, desaparecen y aparecen de forma continua.
Hoy se dice que está muerto sin embargo, siguen brotando en la web, replicas y mutaciones diversas que ponen en duda esta afirmación.  
Para hacerse una idea, a continuación enlazo un artículo de Bandcamp Daily en el que relacionan algunas de los subgéneros como el Mallsoft, HardVapour y Future Funk.
daily.bandcamp.com/2016/11/21/vaporwave-genres-list/  
Orígenes
Brian Eno dijo en una interesantísima entrevista en Wired en 1995 que un artista es un conector de cosas. Una persona que “escanea” el enorme campo de lugares posibles para atención artística y dice “Lo que voy a hacer es orientar tu atención a esta secuencia de cosas”.
En 2009, Daniel Lopatin, se enfrentaba a la apatía del trabajo en la oficina, cortando y editando cortes de canciones de los años 80.
“Nobody Here” es el resultado de editar  y procesar un pequeño loop de “Lady in Red” de Chris de Burgh  añadiendo un pequeño efecto de animación para ordenadores de los años 80 sobre un fondo de rascacielos.  No puede haber una descripción más cruda de la soledad de la vida moderna. Lopatin convierte la canción ultra edulcorada de De Burgh en un desepesperado grito de soledad. 
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Pocos meses después Lopatin dejaría de lado este tipo de experimentos para centrarse en otro tipo de experimentación electrónica, dándose a conocer como Oneohtrix Point Never.
El fenómeno Vaporwave recicla las promesas para ofrecernos como resultado una expresión artística nueva, completamente original al reformular “bienes comunes” del imaginario colectivo y dotarlos de un nuevo sentido. 
Es la fidelidad con la que este resultado expresa todo el rechazo por la evolución del hiperconsumismo y la aceptación multitudinaria de una generación decepcionada y sin futuro lo que convierte en auténtico y legitimo. 
Una banda sonora para la época de la austeridad, la fiesta ha terminado y así es como suena.
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aloveworthmeltingfor · 4 years ago
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Um circo era tudo que Orson precisava nesse momento. Uma noite cheia de diversão para esquecer a estranheza que os últimos dias tinham sido. 
Mas ele não estava se divertindo. Não estava se divertindo nem um pouco. Nem com Astrid, nem com Kenny, ou qualquer um dos seus amigos que ele vinha de relance. Ele tentou comer, mas nada parecia se assentar bem. Marshall tinha desaparecido fazia algum tempo. Sua cabeça ficava dando círculos. Sua câmera permanecia esquecida pendurada entre os seus ombros. 
Hope. Clementine. Astrid. Tilly. Todas pessoas importantes para ele, todas estavam tentando lhe dizer alguma coisa, repetindo alguma mensagem que ele não conseguia ver. Porque elas não podiam ficar felizes por ele? Porque elas ficariam felizes por ele? Ele sempre tinha sido assim. O segundo filho de uma família. Então porque o frio morde tão fundo? Porque eu me lembro…  
Tudo estava bem. Tudo estava bem, Orson. 
Ele tirou o celular, prestes a ligar para a Dra. Plummie, mas ele se força a parar. Ele nem queria ir lá em primeiro lugar. Não importava o que ela dizia. Pessoas felizes não iam à terapeutas. E definitivamente não ligavam para os seus terapeutas no meio do fim de semana. 
Orson olhou ao redor. Talvez devesse ir embora. Claramente não estava no clima. E a última coisa que queria era estragar o dia pra algum dos seus amigos. 
Aaaah, aaaah. Ele ouviu. Orson se virou. 
— Mãe? — Ele chamou, embora fosse o meio de um festival lotado. Ninguém notou. A voz chamou de novo, cantando. Ele nunca tinha ouvido a mãe cantar assim - mas como soava como a voz dela. — Mãe?! 
Ele começou a correr. A voz o chamava para perto dela. Para esquecer tudo, para voltar ao início. A voz ficava mais forte até que ele entrou em disparada para dentro de uma tenda. Escuro e então, claro. O chão era neve. Ótimo, mais neve. Mas não era fria. Acima dele, os holofotes eram tão fortes que pareciam o sol do dia. Não… Eram o sol do dia. 
Orson fez uma volta completa. — Mãe?! 
Mas nada. A voz tinha sumido. No seu lugar, só havia o sopro do vento. Folhas vermelhas eram levantadas por ele, como se dissessem olá à Orson. Ele tocou o próprio rosto. Estava chorando. Porque estava chorando? Gale Andersen, amada mãe, esposa fiel. 
Ele levou alguns segundos para perceber que havia mais. Havia muito mais. Montanhas e montanhas. Que tipo de set era esse? E no fundo do vale entre elas, uma cidade. O mar batia contra as docas dela, movendo-se como cavalos em uma pintura antiga. Nokk Andersen, pai querido, marido fiel. 
A imagem treme. Orson tenta correr, mas se encontra no escuro. Ele se vê em uma casa com uma parede faltando, com pessoas sem rosto. Crianças com cabelos claros trançados. 
— Não, por favor, isso de novo, não. — Orson levou às mãos à cabeça. — Faça parar, faça parar. 
Quando Orson abre os olhos, ele está de volta na tenda vazia. Marshall está de pé em frente a ele. Seu irmão estende a mão, mas não diz nada. Ainda assim. Orson sente que ele falhou em algum tipo de teste. 
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akastacia · 6 years ago
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[bunny] Día 7 - Zorros y Conejos
Día 07: Día Libre @bunny-week
Palabras: 1.795
Advertencias: spookyverse.
Sinopsis: el Kenny malo saca a al Butters malo a divertirse como sólo en ese universo pueden hacer.
También lo pueden leer en [wattpad] [ao3] [semana completa en tumblr]
Aclaro~ este evil!Kenny y evil!Butters son los que están basados totalmente en mis HCs, y forman parte de mi fic “Harmonía Ilusoria”. Esto se puede leer totalmente por separado porque sólo es un momento cotidiano entre ellos dos. A rasgos generales:
-Kenny es relajado y pervertido pero también tiene un pequeño lado emo (?); todos saben que es inmortal, que muere y eso, y a nadie le importa (bueno, a Eric sí, pero él no aparece aquí xD).
-Butters es tranquilo, curioso y mata a sangre fría. Pero no es de una personalidad alegre, sino bastante seria. Btw, este Butters, no es Butters (?); o sea, no tiene ese apodo. Es Leopold o Stotch. Algo importante a tener en cuenta de este Butters es que ama las cosas tiernas (le encanta el Eric malo por eso).
-Este Butters y este Kenny no se llevan totalmente bien. Tienen sus razones (?), pero acá no vienen al caso. Pueden convivir sin problemas, a menos que Butters se enfade.
 Día 7 – Zorros y Conejos
 Desde esa mañana, la nieve no dejaba de caer y el clima no había hecho más que ponerse cada vez más y más gélido. Así era como su cuerpo ya estaba entumido y casi parcialmente sepultado por la nieve. ¿Qué horas serían? Ya había perdido un poco la noción debido al fuerte golpe en la cabeza que se había llevado al caer por aquel barranco. Ni siquiera recordaba si había perdido la consciencia en algún momento. Ah, pero… estaba vivo y, de morir, lo haría de hipotermia más que por sus heridas... ¡y esa no era una muerte 'divertida'! Ya lo sabía por experiencia.
 Entonces... ¿por qué no estaba poniéndose de pie y saliendo de allí? ¿Pues por qué otra cosa más? Estaba jugando~ (y bastante cómodo tirado allí). Jugando~ En eso estaban, o algo así, antes de que él terminara ahí. Así que ahí estaba: esperando a alguno de sus compañeros de juegos~
 —Sigues vivo. —fue lo único que dijeron a su lado. Allí estaba Leopold, parado y mirándolo fijamente.
 Kenny sólo sonrió antes de que sus ojos se abrieran y miraran fijo al frío gris que había en las pupilas opuestas. Allí no había ni enojó ni mucho menos preocupación, tampoco diversión. Sólo lo estaba observando, preguntándose genuinamente qué mierda hacía perdiendo el tiempo ahí tirado. ¿Qué cómo y cuándo había bajado hasta ahí? Quién sabía~ Kenny sinceramente no lo había escuchado.
 —Eh~ es mi día de suerte~ —dijo el ojiazul antes de mirar a su lado. Allí había un tipo totalmente muerto con la espalda destrozada debido a la gran roca sobre la que había caído. Algo de su sangre fluía manchando la nieve, dándole un bello color carmín.
 En serio que Kenny todavía no podía creer que, de toda esa sangre que escurría, nada fuera suya. ¿Cómo había caído justo en el lugar seguro y lleno de nieve mullida? Ahh... también había tenido suerte de no haber sido más pesado o habría probablemente tomado más impulso y habría caído a unos 3 metros más lejos, directo a lo más hondo del precipicio. Justo como le había pasado al segundo tipo que había empujado junto consigo a ese acantilado.
Aun así, pese a que tuviera una sonrisa afortunada en esos momentos, le preocupaba saber que probablemente el destino le estaría preparando una muerte aún más horrenda al seguir. Siempre era así.
 —Pero tu pierna izquierda está dislocada o rota. —señaló el otro rubio.
 Kenny parpadeó confundido antes de mirar hacia ahí. Oh… era cierto. ¡Por eso no lo sentía!
 —A decir verdad, creí que la tenía amputada y no quería ver. —explicó tratando de moverla. Pero ni al caso, ésta se encontraba tan entumida que apenas y podía sentir sus dedos.
 —¿Oh? ¿Perder extremidades te aterra? —cuestionó su compañía con una ceja en alto.
 —Claro que sí. —replicó Kenny haciendo un puchero—. ¡Soy inmortal pero eso duele mucho, Stotch! —a decir verdad, eso lo había deprimido un poco puesto que era muy usual que le hicieran ese tipo de planteamientos. La mayoría de la gente  no entendía que él seguía siendo humano. Por supuesto que morir no le importaba mucho, pero dolía: dolía y mucho.
 —Uh...  ya quita esa cara, McCormick. Sólo bromeo. —sólo dijo antes de buscar entre sus bolsillos una cajetilla de cigarrillos—. Y recuerda que sé que eso duele. —suspiró mientras ponía en su boca un cigarro con la mano izquierda, en la que le faltaban las primeras falanges en los dedos meñique y anular; éstas probablemente perdidas debido a un animal salvaje o por desviar un disparo.
 —¡¿Ehhhh?! —Kenny dijo realmente sorprendido. ¿¿Leopold bromeando?? ¿Qué estaba pasando?? ¿Se había muerto? Ah, no. Probablemente, eso no… aún. ¡Bah, realmente no le importaba entender! Así que sólo empezó a reír bajito al tiempo que movía sus brazos y piernas a sus lados. Bueno, sólo una pierna.
 En ese mundo, tener algunas heridas de guerra era lo usual. Todos las tenían, incluso las personas más temerarias y capacitadas en combate tenían uno que otro rasguño. Todas las tenían. Todos menos él. Una vez revivía, su cuerpo no guardaría ‘memorias’ en su piel.
Ah~ ¿pero las memorias sensoriales? Esas siempre estarían allí, atormentándolo con terribles dolencias pasadas e inexistentes en su cuerpo presente. Ser inmortal era eso: existir muriendo, una y otra vez en sus recuerdos.
 —¿Qué haces...? —cuestionó el otro. ¿Estaba muriéndose o qué? No. Probablemente no. Esas no parecían ser convulsiones.
 —¡Un ángel de nieve! —allí cayó en la cuenta que en Hawaii sólo había playas. Era natural que no supiera hacer eso—. Sólo mueves tus manos y pies y se forma la figura en la nieve.
 Leopold sólo exhaló el humo de sus pulmones mientras se mantenía parado frente al otro y lo veía hacer ¿el ridículo? Porque en sí, no entendía qué mierda tenía que ver eso con un ángel. Ah... aunque ese idiota estaba ya tan pálido como un fantasma… tal vez y se convertiría en uno pronto. Aquel pensamiento le causó un poco gracia, porque no: claramente sabía que al morir, al cabo de unas horas, Kenny volvería.
Fuera de eso…  en serio que no entendía ni la mitad de las cosas que ocurrían fuera de su isla. ¿Y se suponía que vivían en el mismo mundo? Bueno, aunque él verdaderamente sólo conocía Hawaii y South Park. Oh, cierto: y ahora los alrededores de Buena Vista.
 Aquella ciudad era cercana y habían viajado a sus suburbios porque Stan tenía unos asuntos pendientes con un idiota de ahí. ¿El por qué él había terminado ahí? Ah, eso era culpa de Kenny; éste lo había arrastrado con la excusa de que iba a ser divertido. Usualmente, siempre lo terminaba arrastrando con esa excusa. Para suerte de éste, sí: siempre terminaba divirtiéndose.
 —Ahh~ mejor buscamos a Stan. De seguro que ese fue él. —sonrió Kenny al escuchar una fuerte explosión a lo lejos. Él y Stan planearon ir solos a ese lugar, sin que Kyle ni Wendy supieran. Había problemas territoriales que no debían incumbirles a ellos.
 —Pero ya todos estaban muertos… —dijo el hawaiano mirando hacia arriba de ese barranco.  Desde ahí, no se veía nada, pero a metros de ahí había una granja—. ¿O no? —cuestionó pensativo antes de empezar a apartarse hacia uno de los lados.
 Al ver eso, Kenny en segundos empezó a arrastrarse hacia esa misma dirección. Por supuesto que eso hizo que un terrible dolor le recorriese pero necesitaba apartarse porque, momentos después, un tipo en llamas se estaba tirando por el puto barranco. De la boca del ojiazul, sólo salieron quejidos. Todo el cuerpo le estaba matando. Ahora estaba de cara a la nieve y un terrible dolor de espalda no le dejaba levantarse. ¡AH, MIERDA! ¡Y ese tipo en llamas estaba todavía moviéndose y gateando hacia él!
 —… oh, no murió. —comentó Leopold, quién se había interpuesto entre el enemigo y el otro rubio para patear al primero lejos del segundo.
 El tipo ‘llameante’ trastabilló hacia atrás, pero aunque parecía que había caído a la parte más profunda del precipicio como Stotch había pretendido, en realidad había logrado aferrarse con uñas y dientes al filo del acantilado. El rubio pensó en sus posibilidades: el enemigo tenía más de 20, medía casi dos metros y tenía mucha más masa muscular que él, un adolescente cerca de sus 17, que apenas llegaba al metro setenta y pesaba unos 65 kilos. Obviamente, no era prudente acercarse. Si llegaba a sujetarlo, lo arrastraría consigo.
 —Bien. —dijo el ojigris antes de dejar el cigarro en su boca y acercarse hacia donde estaba Kenny. Luego tomó uno de los palos de golf que llevaba en el bolso que cargaba en su espalda y sacó una pelota de uno de sus bolsillos; la puso justo en la cabeza del otro rubio y, entonces, sólo un suspiro y… En cuanto aquel tipo logró levantar bien su cabeza en alto, recibió un pelotazo contundente en el cráneo—. Ahora sí, todos están muertos.
 —Probablemente... —susurró Kenny. Aunque no lo había dañado, el ‘gélido aire’ de aquel swing le estaba aún recorriendo por el cuero cabelludo—. Mejor, regresamos. No quiero que Stan se incendie por accidente~
 —Te preocupas mucho por otros.
 Kenny rió ante esas palabras. Aquellas no eran realmente un cumplido, pero siendo Leopold: tampoco eran una queja. Simplemente le estaba diciendo algo que había captado su atención. Y que probablemente no comprendía. Así eran los hawaiianos: 'criaturas' sumamente serenas, observadoras y letales que parecían estar casi en completo contacto y armonía con el entorno, como si nada ni nadie pudiera escapárseles.
En parte, ese ‘poder’ de tener noción de todo lo que pasaba a su alrededor, le recordaba a Kyle. Pero las personas de Jersey eran de todo, menos serenas. Así, el pelirrojo tendía siempre a resaltar en un lugar. Stan más que resaltar, no podía ser pasado por alto, pues era de puñaladas rápidas y gratuitas. Él… pues, él era inmortal y terminaba haciendo cosas riesgosas o literalmente suicidas; por algo había terminado ahí tirado.
 Ah… Pero su actual compañía no era nada de eso. Él podía estar pendiente de todo a su alrededor, pero no por ser paranoico. Él podía apuñalar gratuitamente pero jamás por ponerse inestable. Él también podía hacer cosas muy arriesgadas pero jamás terminaría en el fondo de un barranco…
No, para nada. Leopold era alguien tan en control de sí y en control de su entorno que, a veces, parecía que iba a perderse entre sus alrededores, entre la naturaleza. Justo como ahora que se iba alejando... escalando a manos desnudas por esa ladera. Casi dando brincos, justo como un conejo esponjoso, apresurado por regresar a su madriguera. Uh… aunque los conejos no escalaban montañas, ¿o sí? Ah~ tal vez y era un zorro en piel de conejo~ Así tendría sentido que aunque luciera tierno, exactamente no lo fuera.
 —¡Ahh! Espera~… —se medio quejó Kenny. Se había distraído con sus pensamientos idiotas y aún estaba sin poder levantarse. ¡Puto ciático! Y realmente tampoco tenía idea de si los zorros escalaban… ¡Que él era inmortal, no una puta enciclopedia! Agh… luego le preguntaría a Eric cuando regresara.
 —Traeré una soga e iré por Stan. No puedo cargarte cuesta arriba yo solo.
 —Oh… cierto… —y como no tenía nada mejor que hacer mientras esperaba, Kenny se puso a hacer otro ángel en la nieve. Él anterior se había arruinado.
 Una vez terminó de escalar, el ojigris observó unos momentos lo que el otro hacía. Le seguía pareciendo estúpido pero ahora que lo contemplaba desde ahí arriba… ahí tirado, sonriente y alegre…
No. Seguía sin ver el puñetero ángel, pero ahora no podía evitar pensar en que el otro parecía una especie de tierno animal herido… algo así como un conejito.
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Como dije al principio en las aclaraciones: a Butters malo le gustan las cosas tiernas. Usualmente no cree que Kenny sea tierno, pero ésta vez sí lo creyó xD Si me preguntan… el bunny del spookyverse, para mí es más Butters x Kenny pffff
Por cierto, tiene un modo Caos, donde si se comporta lindo y aterrador (?), pero sólo le sale con Eric xDU (el Cartman malo le tiene miedo al Butters malo jajaja)
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marcosad4everalone · 3 years ago
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"A veces con mirar y el pensar en alguien, es una forma de mostar afecto."
El clima frío de invierno comenzaba a sentirse, mucho mas en los distritos del norte donde el clima era mas agresivo. Él viejo gruñón se encontraba caminando con su bastón de madera, no era rápido ni lento, solo era una caminata pasiva mientras se sumergía en sus pensamientos o mas bien en los pensamientos y memorias de los demás.
Era indiferente cuando caminaba por las calles, un niño tiró su oso de peluche a su lado. El niño pidió con la sonrisa mas grande del mundo que se lo pasara. Uri le ignoró y siguió caminando.
En aquel distrito, le llamaban "El viejo loco" algunos pensaban que era un ermitaño, otros que era una especie de brujo y otros que simplemente era un rarito en esa zona. Sabía de lo que la gente hablaba y sabía que el final estaba en un tiempo cercano.
| • • • |
Al regresar a la cabaña del bosque pudo ver que había tierra húmeda sobre los estalones de madera.
Soltó un suspiro al mismo tiempo que debaja su bastón a un costado de la puerta de madera, para posteriormente llevar su diestra a su bolsillo. Cerró ambos ojos por un mentó y al abrirlos estos comenzaron a brillar.
— Ya se que estás ahí.— Dijo con aquella voz raramente profunda que tenía. — Kenny, No tenias que venir.—
Sacó sus llaves de su bolsillo y empujó la puerta. No solo había tierra mojada, sino que el olor a alcohol estaba impregnado en el aire, no solo eso, sino a tabaco.
Entró a la cabaña, tomó de la manija y de inmediato cerró la puerta a sus espaldas. Dentro de la cabaña había luz, lo que significaba que el fuego de la chimenea seguía ardiendo, no solo eso, sino que probablemente habían encendido las velas del pasillo. El anciano desplazó la vista, observando todo lo que se encontraba, la luz intermitente del fuego lo hacía difícil y fue justamente cuando su vista se acostumbró, que entre las sombras a lado de la chimenea, en aquel lugar en donde no pegaba ni un solo ratro de luz y las sombras reinaban: Se encontraba el hombre del sombrero completamente dormido sobre una silla de madera. Este sostenía una botella de vino en su mano, sus pies reposaban cobre la mesa al igual que un par de cuchillos. El rubio no podía enojarse por aquello, de todos modos aquel hombre azabache era una de las pocas personas en que confiaba.
Al parecer su subordinado había tomado posición en su hogar, como si fuera una especide de esposa gruñona o un asesino serial. Lo olvidó, Kenny era un asesino serial.
— ¿Al fin te moriste?. — Caminó a donde estaba sentado el mas alto y con cuidado tomó los pies del azabache bajándolos con cuidado, en verdad eran pesado y mas por aquellas botas de cuero negro. — No seas tonto, despierta.
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aikaterhinecb · 4 years ago
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Misión en el Tártaro — W/ RICKY, ALEJANDRA, YERIM, PETRUS, HANA, SAMIR E VITTO
Sábado, 30 de maio de 2020.
A verdade era que Aika estava apavorada desde a hora que Devon saíra do seu quarto, mas ela tentava disfarçar. Tentava muito. Uma vez que a mochila estava abastecida com chá, água, comida, primeiros socorros e o ursinho com o cheiro do amado, ela apenas vestiu uma roupa fresca como se fosse pra academia e seguiu seu caminho, não sem antes buscar o arco e flecha que havia sido previamente envenenado nas pontas por ela.
Era estranho pra si, a forma como seu cérebro ia desligando aos pouquinhos suas emoções toda vez que se via em situação de combate. Não podia manter-se emotiva no tartaro, afinal, era a vice líder e precisava trazer todos em segurança pra casa. Mesmo que em seu grupo houvessem mais "desconhecidos" do que pessoas próximas, eram sua responsabilidade. Todos eles.
Atravessaram o portal e por um segundo, se perguntou se o tartaro era algum tipo de forno. Era quente demais... Além de todo o calor que Aikaterhíne gostava. Esse era sufocante, não havia sequer uma brisa, e muito menos água fresca. O ar lhe ardia as narinas e ela precisou de muita calma pra não cair no choro ali mesmo. Eles estavam tão fodidos...
Foram horas. Horas que pareciam nunca acabar andando entre aquelas colinas secas e sem vida, a paisagem avermelhada lhe fazendo tomar raiva do tom. Tudo parecia estar em chamas por ali. Pequenas rachaduras deixavam escapar um fogo vivo e amarelado. Por mais de uma vez, a prole de Perséfone viu criaturas voando ao longe, mas não as identificou. Já estavam caminhando a cerca de nove horas e suas coxas doíam, bem como seus pés, e finalmente decidiram parar pra descansar. Aika já começava a germinar grama por um longo perímetro onde pretendia fazer m crescer algumas arvores com frutas frescas quando ouviu aquela frase vinda de Samir. Só sua mochila havia sido repousada no chão e a semideusa mal teve tempo de armar uma flecha antes que o tal Hecatônquiros surgisse, mirando uma marretada em Yerim. Essa, contudo, terminava protegida por Maverick que se jogava na frente da companheira de grupo. Puta merda. Puta. Merda.
Os minutos que se seguiram foram... Caóticos. E por mais que Aika não gostasse de pensar que aquela energia pudesse ser algum descontrole de Alejandra, teve total certeza quando viu o grupo de equinos furiosos trotando na direção do seu grupo. Ricky e parte dos semideuses já se encontravam seriamente concentrados em Hecatônquiros e Aika não hesitou em focar nos cavalos que pareciam incrivelmente interessados em devorar um pedaço dos seus colegas. Primeiro, lhes agarrou as patas no chão com ajuda das suas raízes, tentando evitar que avançassem e fossem mais fáceis de atacar pelos que estavam ali lutando contra eles. Os que ainda escapavam as raízes tentavam agarrar incansavelmente e a semideusa se esforçava pra acertar com suas flechas. Pescoço, cabeça, coxas. Eram os melhores lugares, e onde o veneno agia mais depressa.
Os vinte minutos pareciam um borrão confuso e rápido quando tudo acabou. Aika se sentava pra beber água e comer, não sem antes curar Andrew que era teimoso em dizer que não havia necessidade, e checar o estado de Ricky. Yerim havia ido atrás de Vitto e mais tarde Aika iria se arrepender de não ter sido ela a ir atrás da coreana, no lugar de Andrew.
A prole de Perséfone já estava sentada e enfiando um sanduíche na boca junto de um pouco de água quando viu o filho de Afrodite voltar correndo, esbaforido. Falava nada com nada, mas a combinação de palavras vagas foi o suficiente pra que a vice entendesse o ocorrido; Vitto estava sugando a energia de Yerim. Aquilo era péssimo, e num pulo, Aika se levantou pra ir até onde eles estavam, seguida de Ale e Maverick.
Por um momento achou que tinha chego tarde demais quando viu a coreana de cabelo chamativo desmaiada, com Vitto q alguns metros. "Porra, Vitto!" ela reclamava com uma carranca, como uma mãe exausta faria. Ela pediu uma breve desculpa ao colega de dormitório logo antes de ativar o seu poder que já havia dado tanto trabalho ao instituto, em sua máxima intensidade, e que ela andava se esforçando pra controlar completamente. O aroma doce não lhe afetava e ela quase conseguia enxergar a fumaça suave que saía de si e era rapidamente guiada ate o filho de Tanatos, rodeando ele pra fazê-lo desmaiar um segundo depois. Enquanto Ale tomava Yerim nos braços e voltava voando ao acampamento, Ricky o fazia com Vitto, cabendo a Aika conseguir manter o próprio corpo de pé. Estava fraca. Não queria que ninguém notasse, ou se preocupasse com ela, mas já se sentia pronta pra entrar num sono profundo por muitas horas.
Mas ainda havia o que fazer. Uma vez no acampamento, Aikaterhíne se sentou entre os corpos de Vitto e Yerim. Fechando os olhos e rezando brevemente, devolvia a vitalidade à coreana, vendo-a acordar de supetão. Pedia pra que ela continuasse deitada enquanto checava o corpo de Vitto. Esse não acordava, e ela sabia que era normal. Demoraria pelo menos umas oito horas pra que ele estivesse bem de novo, mas pelo menos ninguém havia morrido.
A vista já mal se mantinha aberta. Os arranhões que ela tinha esquecido de curar em si mesma ardiam mas ela sequer conseguia se importar. Engatinhou ate a mochila e se acomodou com a cabeça no tecido macio, tirando o ursinho e o abraçando segundos antes das pálpebras pesarem e ela adormecer murmurando algo aos colegas, que nem ela entendia ao certo o que era.
Domingo, 31 de maio de 2020.
Aika acordou checando o relógio em seu pulso, e por mais que sentisse vontade de brigar com aquele que lhe deixou dormir por doze horas, se sentiu grata. Estava mesmo cansada, e precisava maneirar nas habilidades. Na verdade, precisava evitar que tanta gente se machucasse.
Ainda assim, decidiu se prevenir. Germinou um grande canteiro de rosas e as colheu, entregando pra Andrew. Assim, ele poderia curar ferimentos mais simples. E depois de checar se Vitto e Yerim estavam realmente bem, todos se aprontaram e voltaram pra caminhada.
Era... Cansativo. Aika achava uma boa ideia umedecer um pedaço de tecido com água pra amarrar sobre o nariz e boca, e assim o fazia, aliviando seu mal estar. Nunca mais iria reclamar de dias frios, inclusive... Nunca mais. Dias sem sol talvez, mas o frio parecia bem vindo naquele momento.
Menos de uma hora depois, eles se viam no Cocito. O rio de aparência gelida e águas tranquilas jamais teria assustado Aika, se ela não soubesse muito bem o que aquelas águas poderiam fazer. Era por isso que a prole de Perséfone usava das suas raizes pra criar uma enorme e forte ponte, por onde eles conseguiriam passar sem tocar o rio, mas... Ela sentia. O aperto no peito e aquela voz na sua cabeça dizendo que ela nunca voltaria pro Devon, ou pro Kenny... Que se alguém morresse, ela nunca seria perdoada. Por mais que racionalmente soubesse que era o rio falando na sua mente, Aikaterhíne se via chorando silenciosamente, cansada demais. Queria desistir daquela missão estúpida, queria beber sua poção e se teletransportar pra onde quer que Devon estivesse, mesmo que ela morresse de frio em seguida.
Foram longos os minutos que se sucederam até finalmente os efeitos do Cócito se dissiparem. Ainda achava todas aquelas coisas, mas conseguia lidar. Aquelas pessoas estavam ali e precisavam de uma vice lider firme, precisava cuidar deles. As horas pareciam se arrastar. Vez ou outra conversavam sobre banalidades que mantinham o clima mais agradável, mas após uma breve discussão envolvendo os pais imortais de alguns, o grupo se aquietou.
Fora o melhor, afinal. Não demorou muito mais pra que Ale ouvisse algo. Barulho de cobra. Mas Aika ouvia o bater de asas. Aquela combinação lhe dava calafrios, e ela sabiao que significava: Anfisbena. Todos se preparavam pro conflito, mas por deus, aquilo era horrendo. Como se a cobra mais medonha (e era difícil pra si achar uma medonha) ganhasse patas e asas de dragão, com presas do tamanho do seu braço e garras que tinham o tamanho da sua palma.
Engoliu em seco, e sem pensar, mirou em uma das asas. O grunhido era alto e o monstro parecia buscar de onde tinha vindo aquilo, causando uma troca de olhares entre ele e Aika, que atirava uma segunda flecha que furava bem o fucinho de uma das cabeças. Não sabia o quanto as duas flechas com veneno afetariam a criatura, mas não houve tempo pra uma terceira. Num piscar de olhos uma das patas ia com tudo sobre sua barriga, jogando-a longe da briga. Aquilo teria sido ruim por si só, mas o que veio a seguir superava.
Aika sentiu o quente em sua barriga, e ao toca-la, viu o sangue. Estava sangrando... Muito. Se ela continuasse perdendo todo aquele sangue... Deuses, não podia morrer ali. Com o sangue escapando de si Ailka não conseguia se concentrar pra fazer nada crescer, e sem nenhum organismo pra parasitar, ela não podia se curar.
Maldita fosse.
Os minutos pareceram horas, e mesmo que ela usasse o urso de Devon pra estancar o sangue, sabia que não ia durar se aquilo nao acabasse logo e nunca poderia explicar o alívio que sentiu quando viu Andrew se aproximando as pressas pra usar as rosas em si. O sangue parava ela sentia. E todas as outras que restavam eram agarradas por Aika, que sugava cada resquício de vida das flores.
Tendo controle mais uma vez de si, a garota ainda fazia crescer vegetação ao seu redor, e então roubava a sua vida, sentindo as camadas de carne e pele se curarem completamente. Se tivesse pego em algum órgão interno ela provavelmente não conseguiria resolver... Mas ali, ela apenas chorou de alívio, mesmo que sentisse a suave cicatriz em seu abdômen.
Apesar de ainda sentir incômodo por ter sido jogada longe, não demoraram pra voltar a andar, não sem antes Aikaterhíne encher um pequeno frasco com o veneno que pingava das presas de uma Anfisbena decaptada. Ainda tinham algumas horas de caminhada até ser hora de dormir, e naquela noite, ela ficaria de guarda por pelo menos 2/3 do tempo. Os outros também mereciam descansar.
Segunda, 01 de junho de 2020.
O terceiro dia começou com a esperança de que seria o último, e era esse pensamento que ela usava para se manter sã e positiva. O grupo se juntava para comer o pouco que ainda tinham e combinar como seria o ataque e o papel de cada um, além de como todos voltariam, pra só então seguirem o caminho que parecia não ter fim.
Se não fosse a falta de água fresca pra beber e tomar banho, Aika já nem sentiria o calor dali. Mas se sentia suja, ainda tinha sangue seco em boa parte do seu corpo graças ao ferimento do dia anterior e a fome que sentia era surreal. Não tinha sido feita praquilo. Não gostava de tanta luta, tanta agressividade e sangue. Era ela quem mais uma vez criava uma ponte pra atravessarem do Flegetonte e ali se permitia reclamar do calor.
Felizmente, tinham Samir no grupo. Era ele quem avisava que estavam se aproximando, e aquilo ficou claro pra morena quando viu a figura do Dragão de Eris a alguns metros, e todos se prepararam pra desempenhar seus papeis. Ela se sentia um tanto inútil naquele momento, mas feliz pela equipe que tinha consigo. Eram eles que iam com tudo pra cima do monstro, lhe chamando atenção. Num segundo Samir era um enorme dragão que voava e implicava com o inimigo, fazendo ele se afastar do baú. Alejandra também voava junto das enormes figuras, atiçando o monstro de sua mãe com a ajuda de um tipo de pomo da discórdia. 
Hana era rápida o suficiente pra alcançar o baú e um por um Aikaterhíne assistia aos parceiros tomando a poção de teletransporte e sumindo na frente dos seus olhos. Até restar Yerim montada no Dragão Samir, Alejandra, Ricky e si mesma. Sabia o que tinha que fazer agora. Ela e a filha de Eris loira se concentravam no dragão inimigo e a prole de Perséfone usava todo o seu poder pra mandar uma forte onda de veneno ao enorme monstro, vendo-o tombar lá do alto. Mal duraria até ele chegar no chão, sabia disso, mas fora tempo suficiente pra ver Samir pousar e voltar a si, sumindo junto com Yerim. Alejandra caía e era amparada por Ricky, e logo ambos também sumiam. Então foi sua vez, levando o vidro que ja segurava até os lábios e bebendo tudo de uma só vez. Quando abriu os olhos de novo, estavam nos jardins do instituto.
Eles tinham conseguido.
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jazzfunkdid · 7 years ago
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Henry Franklin ‎– Blue Lights
Black Jazz Records ‎– BJ/17 – Originally released in 1974. Henry Franklin ‎– The Skipper At Home. Bass – Henry Franklin. Drums – Ndugu. Guitar – Kenny Climas. Soprano Saxophone – Kemang Sunduza. Tenor Saxophone – Charles Owens. Trombone – Al Hall, Jr. Trumpet – Oscar Brashear.
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cuartoretorno · 5 years ago
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Viernes: 22/11/19
Buenas noches ! hace un poco de frio ahora, o debe ser que esta templado el clima !son las 11:32 de la noche, ya en un par de minutos es ya media noche ! bueno yo fui hoy de compras a traerme una garrita y un polo nuevo ! pasee un poco en la tarde y bueno ahora que mi viejito llego preparo una sopa, y nada ya cene !
Novedades no muchas ! kenny esta ordenando las cosas con Franklin y Raky ! Gary como de costumbre haciendo cosas raras ! en fin ...
Bueno saludos a la Gente de Rabioso la legendaria banda Punk de Giofianny y sobre todo a esa promo del 99 que nos toco ensayar en Monterrico, Carlo (Baterista) Renzo (Guitar) Giofianny (Vocal) Becker (Bajo) bueno sin mas que contar me borro ! hablaosssssssss !!! besos mis amores ! buenas noches !
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trastornadosrevista · 6 years ago
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Kendrick Lamar en el Lollapalooza Argentina: el (urgente) llamado de la historia
Llamado a marcar a fuego la historia, Kendrick Lamar se presentó por primera vez en la Argentina y estuvo más que a la altura de las circunstancias. El artista más audaz e innovador de la actualidad sacó a relucir la absoluta flexibilidad de su inagotable talento demostrando, con un show tan introspectivo como explosivo, que la siempre reprimida y marginada black culture posee en su figura un nuevo mesías.
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Cuando la organización del Lollapalooza Argentina anunció a Kendrick Lamar como uno de sus tres headliners, de inmediato el máximo referente de la black culture contemporánea se convirtió en el número más esperado del festival. Es evidente que tanto los Twenty One Pilots como los Arctic Monkeys tuvieron un arrastre mayor en lo que refiere al público centennial (el que copó la parada en San Isidro), pero cuando las luces se apagaron en el Main Stage 1 no eran pequeña la multitudque esperaba con ansiedad y pasión la salida del rapero nacido en Compton, California.
Reciente ganador del Premio Pullitzer de la Música por las composiciones sonoras y líricas del notable DAMN (2018), Kendrick Lamar se ha convertido el vocero más importante de la comunidad negra a nivel global. Capaz de poner sobre el papel y de llevar en el propio cuerpo las duras vivencias cotidianas de esa parte esencial de Norteamérica –siempre atacada y marginada por los sectores más racistas y despojada de un lugar central en la lucha por el pedante progresismo blanco–, ha conseguido superar los límites de lo meramente artístico.
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Kendrick Lamar representa la forma más poderosa del arte: esa que combate de frente al opresor, que se convierte en la voz a los que ya no están presentes, que no se deja atraer por los espejitos de colores por parte de una industria tiránica que utiliza (y luego desecha) el talento proveniente de las minorías para enriquecerse. Con todo este peso sobre sus espaldas, el norteamericano llegó a la Argentina para dejar en claro que no existe nada en este plano que pueda quebrarlo ni someterlo, siendo el suyo un show tan conceptualmente exquisito en lo sonoro y visual como impactante y combativo en lo político y social.    
Con los últimos acordes de “Are You Gonna Go My Way?” sonando del otro lado del predio, la primera parte de ese homenaje al blaxploitation que es la saga de “Kung-Fu Kenny” comenzó a proyectarse sobre las tres pantallas. Las explosiones que antecedieron el beat potente de “DNA.” fueron un preludio de lo que estaba por suceder: la brutal aparición –a los saltos, agitando a las masas– de Kendrick Lamar sobre las tablas tuvo el mismo efecto que la colisión entre el fuego y la gasolina, quedando la fiesta instalada en el predio.
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Bajo el statement #PulitzerKenny, la banda disparó la agresiva “ELEMENT.”, confirmando sin más tener uno de los sonidos y actitudes más agresivos del mercado. Cultura negra en movimiento, el sufrimiento, el barrio y el orgullo se vieron reflejados en cada uno de sus calculados movimientos, siendo ideal la continuidad con ese mensaje directo a la White America de Donald Trump titulado “YAH.”. Bajo, batería y una metralla de beats, fórmula perfecta para la disrupción, con claras líneas a otros géneros dentro de la black music como el jazz, el R&B y el funk; si bien el sentido de pertenencia entre el público no fue (de forma lógica) el mismo con el que se encuentra en su hogar, Lamar observó cómo el fuego ascendía a pura velocidad.
Al grito de “¡Wakanda!” llegó el momento para el freestyle callejero y elegante a la vez de “King Kunta”, punto de apoyo para enlazar “Big Shot” y “Goosebumps”, double feature junto a otro referente como Travis Scott en los que entabló una conversación íntima con la multitud para explicarle quién es el único rey sobre la tierra.
Mutando bruscamente hacia el clima de una rave furiosa, valga la redundancia, “Collard Greens” –feat junto a Schoolboy Q– aceleró la llegada de la oscuridad absoluta al Hipódromo de San Isidro. Su banda se lució con la mezcla en vivo, siendo ella un ingrediente clave a la hora de sostener y empujar el frenetismo de un frontman de lujo. Queriendo poner a prueba a sus fanáticos de verdad, Lamar disparó la desafiante “Swimming Pools (Drank)” –evidencia de cuan sinuoso puede ser su flow– mientras lanzaba una mirada capaz de perforar y derribar cualquier pared.
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Mientras en el centro del pogo sobresalía una remera con la histórica consigna “BLACK LIVES MATTER”, la cuasi industrial “Backseat Freestyle” fue un viaje a lo más profundo del ser y a los inexistentes límites de la creatividad sonora de Kendrick. Casi sin pausa, los tintes neo-soul de la altamente significativa “LOYALTY.” coronaron una de las más brillantes gemas que posee la carrera del rapero y prepararon el terreno para que se sumerja en un revuelto mar de programaciones durante la más cadenciosa y pausada “LUST.”.
La vuelta (sin vueltas) al núcleo del hip hop clásico fue de la mano de “Money Trees”, aunque sin por ello dejar de lado las conexiones con el rock y el pop de brillantinas noventoso. Una nueva retirada y un nuevo segmento de “Kung-Fu Kenny”, ahora eligiendo como foco los aberrantes abusos por parte de la policía sufridos históricamente por la comunidad negra en los Estados Unidos. Siempre dando los debates y combates que corresponden, el camino continuó con la claridad revolucionaria (“America, God bless you if it’s good for you”) de la muy contundente “XXX.”; el enlace con el túnel del tiempo hacia los complicados años noventa en Compton que representa “m.A.A.d City” derivó en la locura colectiva, superando con amplitud a otros momentos de euforia vividos en los días previos.
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Con un minuto de silencio de por medio, “PRIDE.” funcionó como un sentido homenaje al recientemente (minutos antes, para ser más precisos) fallecido Nipsey Hussle. Los embebidos en la materia se sorprendieron con la noticia: Hussle era una pieza esencial para la black culture contemporánea, uno de los músicos de mayor peso e historia en la escena de California y un hermano para un conmovido y dolorido Kendrick Lamar. Miles de luces se alzaron hacia el cielo, probándose el cantante las ropas de crooner en “LOVE.” para regalarle un poco de clasicismo sonoro a quien creció artísticamente a la par suya en una escena donde muy pocos triunfan.  
La locura no tardó en regresar gracias al movimiento maquínico y constante de un dúo perfecto: “Bitch, Don't Kill My Vibe” (remixada, lo cual aceleró los plazos) y “Alright” le permitieron cerrar el círculo bajo una pared sonora difícil de desglosar en términos de género y estilo. La coda fue la tercera y última parte de “Kung-Fu Kenny” –el poco ortodoxo encuentro con el Santo Grial, parte también de algo cultural muy debatido internamente– procedida por una versión de “HUMBLE.” que pareció poseer todos los cuerpos presentes como si fuese un ritual vudú.
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El espacio para la más radial “All The Stars” –con el detalle de haber sido interpretada casi en su totalidad a capella– con la pista de SZA sirvió para que todos coreen y salten por última vez luego de uno de los shows más intensos que haya vivido el festival. Mientras el californiano se retiraba lentamente, guitarra y bajo clausuraban el Lollapalooza Argentina 2019 a pura distorsión, dejando espacio para la reflexión acerca de la inmensidad de Kendrick Lamar no ya como artista, sino también como figura central en la cultura de nuestro siglo.  
Tal como lo hiciese el legendario Bob Dylan en los años ’60, sin que sea casual la premiación al máximo nivel literario al mismo tiempo, Kendrick Lamar irrumpió a pura furia y talento para revolucionar la escena musical, política y social a nivel mundial. No se trata solamente de haber lanzado varios discos excelentes a nivel sonoro, ni de poseer letras tan crudas como ingeniosas, ni de haber exhibido una apertura cultural por completo abarcativa. Su cuerpo artístico pertenece por completo a los excluidos y reprimidos, convirtiéndose en la llave para liderar un muy necesitado debate. Uno que siempre fue desplazado por los (dos) habituales discursos de la sociedad americana: aquel perteneciente a los supremacistas blancos que pregona el odio, la intolerancia y la discriminación de las minorías; y el que engloba la siempre lamentable condescendencia de quienes se declaran iguales y aliados, pero que observan con lejanía –sin intenciones de ceder ninguno de sus privilegios– desde lo más alto de la pirámide social.    
Por Rodrigo López Vázquez
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kennrosier · 1 year ago
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"Teoricamente, sim. Mas isso não significa que eu tenha." E era verdade. Havia começado a apenas duas semanas e se sentia mais fraca do que nunca. Não o respondeu sobre isso, talvez ele não entenderia bem o seu ponto. Kennedy tinha vontade de viver outras coisas, ter outras experiências novas. Ter uma vida que foi impedida de ter por tanto tempo. No fundo, tinha até mesmo um pouco de vergonha de admitir isso em voz alta, ainda mais para Sirius. "Se eu te contar vai perder a graça." Brincou mesmo imaginando que Sirius não fazia o tipo de ler livros de romance assim. Não foi proposital sua afiada. Foi quase como uma defesa de seus sentimentos e de seu coração juvenil ferido. Saiu tão no automático que Kenny não teve tempo para se policiar nas palavras. Quando percebeu, já havia falado e o clima estava estranho de novo. Se pensasse bem, talvez era o que era desde o começo. Em algum momento, se sentiu confortável o suficiente para falar sem a tensão em seus ombros, como se estivesse vivendo em um tempo similar ao passado, antes de Sirius partir. Mas como um puxão, a trouxe de volta para a sua realidade. Sua mágoa ainda estava lá. "Não, está tudo bem." Engoliu seco, sentindo seu peito subir e descer rapidamente. Adoraria dizer alguma coisa para mudar de assunto, mas não conseguiu. Não conseguiu porque sabia se falasse de novo poderia acabar chorando. Sentia-se ridícula por aquela situação e por estado emocional tão frágil e bagunçado naquele momento.
right where you left me; rosius
@mrsiriusss
"Não se preocupe, eu vou chamar alguém pra levar o seu pedido e te ajudar com essa caixa." Disse a atendente de forma tão gentil que fez Kennedy sorrir em resposta e quando a agradecia. Estava de volta a cidade depois de tanto tempo fora, e agora, finalmente estaria morando por conta própria, longe, se possível, da família. Apoiou a caixa de livros desengonçadamente sobre a banqueta de frente para o balcão, e quando procurava o celular em sua bolsa.
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solowrestling · 6 years ago
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Kenny Omega ha già rifiutato l’offerta della WWE secondo Dave Meltzer #KennyOmega, #DaveMeltzer, #WWE Con l’attuale clima nel wrestling, molte stelle indipendenti vengono bloccate nei contratti
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fotopadova · 8 years ago
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Foto, arte e interpreti del tempo
di Andrea Scandolara
 Quando ho cominciato a frequentare un fotoclub sentivo dire spesso che lì si parlava solo di fotografia, al di là di ogni credo religioso, politico o ideologico. Allora pensavo che fosse un modo per non innescare litigi tra i soci avviando discussioni su argomenti definiti a priori tabu; questa regola di comportamento non mi pesava granchè, tanto si capiva benissimo chi la pensava come te e chi no. Negli stessi anni frequentavo un corso di inglese per adulti dove si faceva quasi esclusivamente libera conversazione; anche in quelle occasioni l’insegnante iniziava con la premessa: no sex, no religion, no politics. Tutto quindi era nella norma. Sono passati diversi anni e al fotoclub continuo a sentir dire che la fotografia è al di sopra delle ideologie. Ma allora perché fare fotografia? Lo so, è una domanda che ho già posto altre volte su queste pagine, ma qualche esempio può dare una risposta tra quelle possibili.
 La Tate Modern di Londra sta offrendo in questi mesi una retrospettiva di Wolfgang Tillmans, tedesco di nascita e inglese d’adozione, tra i più grandi artisti viventi, il primo fotografo non inglese a vincere il prestigioso Turner Prize.
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 © Wolfgang Tillmans
 Tillmans è da anni impegnato nel difendere l’identità europea e l’Unione stessa in un clima dove con la bandiera della Ue si scende in piazza contro il governo autoritario polacco; recentemente ha lavorato per la campagna contro la Brexit ed ora collabora con Pulse of Europe, movimento indipendente per la difesa dell’Unione Europea. Un artista considerato una mosca bianca nel panorama del generale disimpegno degli altri suoi colleghi. Lui stesso chiarisce in una recente intervista: “Il mio lavoro l'ho sempre considerato uno studio per la società, nella società. La questione del rapporto tra gusto, estetica e forma non è banale. È sempre politica. Due uomini che si baciano possono essere mostrati in tv? Se l'arte non si fosse impegnata per le donne, gli omosessuali, l'ecologia, non avremmo avuto le conquiste che abbiamo avuto. Dagli anni Novanta questo attivismo si è affievolito, forse perché molti obiettivi sembravano raggiunti. Ma nella Chiesa, nell'Islam, in tanti Paesi continua a esserci un'opposizione alla vita libera. I diritti che abbiamo conquistato possono essere messi in discussione domani. Forse molti artisti se la sono presa troppo comoda.”
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 © Andrea Scandolara
 Il Maxxi di Roma ha chiuso in questi giorni una stupenda mostra antologica dei lavori di Letizia Battaglia, fotografa palermitana e impegnata sin dal 1970 nel documentare i crimini della mafia siciliana. Per lei era un brutto vivere, continuamente minacciata, e in mostra è visibile una lettera anonima che la spingerà a migrare, per far ritorno molto più tardi nella sua Palermo. Ma il suo impegno spazia anche dall’ecologia alla questione femminile, dai diritti dei carcerati alle proteste di piazza a Milano negli anni Settanta.
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 © Letizia Battaglia
 Letizia Battaglia faceva fotografie per diverse testate giornalistiche e in quegli anni erano considerate soltanto foto di cronaca. Allora erano immagini che documentavano, illustravano, denunciavano una realtà purtroppo triste; lo facevano in modo letterale o tutt’al più didascalico. Viste oggi, le stesse foto interpretano, rappresentano e traducono la realtà in un linguaggio diverso, universale, come i disegni di Bansky e di Kenny Random, quelli della street art. Per la comprensione del messaggio non serve leggere la didascalia che colloca le foto in un momento preciso, che le lega ad un fatto circonstanziato. Nella loro compostezza formale da foto di cronaca si sono tramutate in arte, testimonianza visiva della vita e della società italiana. Ci si chiede il perché di questa mutazione nel tempo ma la risposta non arriva. 
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annabcollinsrp-blog · 6 years ago
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Eu tô com os instintos meio estranhos, como se a lua estivesse me afetando mais e eu me controlando menos. Mas fica tranquila que eu tô bem, se ficar ruim eu te aviso. --- respondeu retribuindo o selinho e procurou ficar mais perto da alcatéia. Alekssander sorriu olhando aquele quadro que já conhecia mas sempre sorria quando via. ---Vai vender ele amor? Alguém vai ter minhas costas na parede de casa. Compra o quadro Kenny, eu sei que tu me quer na parede do teu quarto--- Alek zoou o amigo e os dois se empurraram rindo. O clima estava bom, até que um humano se cortou quando quebrou um copo de vidro e Alek imediatamente sentiu o cheiro. Todos os outros também sentiram mas ninguém pareceu se importar, sabiam se controlar muito bem. ---Klaus, eu não tô bem.--- falou para o mais velho que franziu o cenho fazendo sinal para Mayara se aproximar. ---May, eu vou precisar ir. Me perdoa eu...--- os olhos de Alek mudaram de cor e Klaus o segurou mais forte "Ele vai ficar bem Mayara, vou ficar com ele. Aproveite a sua exposição. Eu sou notícias" o mais velho falou antes de sair com Alek dali.
Hun… vou pensar no caso.-  brincou passando os braços pelo pescoço dele sem ligar para a sujeira beijando-o toda feliz por ele ter feito algo fofo assim. -Sabe que eu amei né? mesmo tudo tendo dado errado. Vou dar um jeito no que temos…- ela deu uma risada empurrando ele  de leve indo para a cozinha fazer as coisas. Primeiro botou o bolo de volta rezando para ele terminar de assar e foi fazer a carne já que era o mais importante para ele, só que no processo ela acabou se cortando levemente. Do nada ela fez um talho em sua mão deixando que seu sangue caísse sobre a comida dele, quando viu que já tinha um certo volume ela fechou a mão e foi correr atrás de algo para estancar o sangramento. Os anos de caçada vieram a calhar e logo ela terminava de fazer as cosias -Não me olhe assim Jota, quero fazer algo por ele também- falou para o gato que a olhava julgando enquanto ela punha a mesa
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ninaemsaopaulo · 7 years ago
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“Em 2017 ainda tem gente que faz a seguinte pergunta quando vê uma foto que agrada seus olhos: ‘que equipamento você usa?’
Segundo a lógica que coloca a máquina acima do olhar, fica difícil acreditar que essas imagens foram feitas por um robô. Mas quem fez a curadoria desse momentos mágicos feitos aleatoriamente pelo Google Street View foi a sensibilidade humana de Jacqui Kenny.
Essas são algumas dos 27.000 screenshots feitas enquanto navega pelo mundo através do Street View. Imagens arrebatadoras, diga-se de passagem.
‘É um pouco como procurar uma agulha num palheiro’, ela diz. ‘Você olha em torno de cada rua esperando encontrar aquele momento, e só encontra se passar muito tempo procurando’.
E isso é o gancho para a outra parte da história.
Kenny vive em Londres e sofre de agorafobia, um transtorno de ansiedade que provoca ataques de pânico sempre que está muito longe de casa. Quando ela perdeu o emprego no início de 2016, passar horas fuçando a internet virou algo cotidiano.
A busca por lugares que nunca havia visitado era uma forma de se conectar com o mundo e o ambiente exterior. E assim ela passou um ano trabalhando exclusivamente no projeto, explorando mais de 1.000 cidades em todo o mundo.
Ela tem um gosto particular por países de clima árido e desértico como o Senegal e a Mongólia. Kenny publica as imagens favoritas em seu Instagram e em apenas um ano cumulou cerca de 35 mil seguidores.”
(via IdeaFixa)
Cabe dizer que muitas dessas imagens me lembram cenários de filmes do Wes Anderson.
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blogpopular · 4 years ago
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Exclusivo: Enfermeiro libanês diz que três pessoas morreram em seus braços
Exclusivo: Enfermeiro libanês diz que três pessoas morreram em seus braços
Kenny Hattouni é um enfermeiro libanês que trabalha em um dos hospitais afetados pela explosão e relata que o dia seguinte da tragédia em Beirute foi marcado por um clima de choque, com pessoas indo às ruas para tentar limpar suas casas e esperando explicações do governo.
“Hoje a cidade estava em estado de choque. As pessoas foram…
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